o tempo que tivemos entre
o primeiro suor e primeira lagrima,
trouxe de novo aquilo
que não via há muito.
no caminho ,
espreitei de longe,
o teu vizinho fez sinal,
esperavas no outro lado.
via vezes sem conta,
em torno do que conta.
como de ti se tratasse,
o que eu consigo ver.
levei na mão carne
esperançada,
fiz valer de nada,
tudo o que levei.
E na parede escrito,
com gordas letras,
de teu nome foi feito
e foi voando.
a erva como cama,
chama por mim,
pede para me deitar a teu lado
mas
não quero dormir contigo,
o receio de não acordar a tempo do teu acordar
toma conta de mim.
fico de olhos abertos.
.yan
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