Acorda e vem brincar,
faz Sol em nosso crescer
e a Lua já morreu.
Firme,
estou tão triste que só eu sei.
deixa... deixa...deixa-me chorar.
Deixa-me encher este copo,
com lágrimas
e bebe.
Pernas nuas,
as tuas,
mas minhas são as palavras que as disseram.
Mas estou tão triste,
não imaginas.
Tralalala,
e cantas-me ao ouvido,
mas duvido,
que me tragas felicidade.
Carne,
eu quero carne para canhão.
Acorda e dá-me a carne.
Eu nem acredito.
Não interessa...
Doem-me os cabelos,
e o estomago precisa de ser cortado.
Um ignorante,
feliz,
mas não hoje,
eu sou.
Cores régias
dores sóbrias,
trastes dúbios
sou um idiota chapado
Mas hoje estou triste que nem te conto.
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4 comentários:
De tão normal que é, que te põe a escrever algo tão sentido.
[[]]
Isso... não vou dizer nada. Tu já sabes tudo.
Hoje pegaste-me ao colo durante a noite, Tiago.
(L) *
Até as palavras fogem de mim. Quero pegar nelas, mas já não sei falar. Desabituei-me de falar com as pessoas, e agora já não sei dizer o que sinto e porquê.
Conta-me as tuas tristezas, eu conto-te as minhas, choramos o que for preciso e depois vamos dormir e sonhar que amanhã vai ser diferente e o Sol vai sorrir connosco.
Tu sabes o que me és. Obrigado por isso.
"Tralalala,
e cantas-me ao ouvido,
mas duvido,
que me tragas felicidade."
Nem imaginas como isto tem feito sentido para mim nos últimos tempos.
E mais uma vez, deixaste-me sem palavras!!!
Beijo! *
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