AH! Tanto do que tenho não sei se é sonho.
Se tenho o que é real ou se é meu por outro motivo.
Tanto do que vejo nada me diz e condiz com a minha forma de ver.
Frascos de acetona nunca são cura para um vermelho penetrante.
Mas será vermelho?
Uma unha negra a mais num dedo que me aponta outro lugar.
Não parece vomitar, cuspir ou digerir.
É só imagem agora de outrora, continua e presente,
Tão certa como um pássaro dar horas e um relógio voar no tempo.
‘ Eu tenho a carta que te devo. ‘
Foi tarde daí ser passado.
É mais uma pastilha de mentol numa boca já de si amarga.
Travo difícil.
Mas sinto tanto, vejo nada.
Vejo nada, sinto tudo.
Vejo tão tanto no meio de nada e no fim nada vejo que algo seja.
Pai!
Outro dia e outro dia.
Nasce mais um dia.Observações:
Parto difícil e doloroso.
yan.